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 os anti potters

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MensagemAssunto: os anti potters   os anti potters EmptyQua 17 Set - 12:22

Vivos.com.br - O site da fé Cristã
A visitante Grasiele viu no site Vivos.com.br um artigo que literalmente degride a imagem de
Harry Potter, e, como já era de se esperar, o associa ao "Demônio". Leia o email de indignação
que nossa visitante nos enviou:

"Estou enviando para vcs mais um site q se diz contra Harry Potter e até mesmo contra
qqer outro tipo de fantasias relacionadas a bruxas, feiticeiras, entre outras (será
que acreditam que o Lobo Mau e a Madrasta Malvada das histórias dos Irmãos Grimm
também afastam as pessoas de Deus???). O site é www.vivos.com.br, façam uma busca
por HARRY POTTER e encontrarão 3 resultados - cada texto mais absurdo que o outro!!!
Esse tipo de texto publicado me deixa muito triste, afinal, não apenas deturpa o
entendimento daqueles que não conhecem ainda os livros de Harry Potter, mas também
faz com que tudo aquilo que possa, ainda que remotamente, ser ligado a ele, receba a
pecha de "maldito". E acredito que é muito grave algo receber essa denominação de
uma pessoa que se diz esclarecida, mas que nem sequer se deu ao trabalho de conhecer
esse tipo de obra.
Obrigada pela atenção,
Grasiele."

Abaixo o artigo publicado no site Vivos! - http://www.vivos.com.br/162.htm


"Como é próprio dos espíritos de engano, este chegou de forma sutil e aparentemente inofensiva. Lembra a história do homem que encontrou um ovo na rua, levou-o para casa acreditando que fosse de um belo pássaro, colocou-o em incubadeira e quando o filhote nasceu, descobriu que era uma serpente venenosa. Mas, ao invés de meter-lhe uma paulada na cabeça, o cidadão viu até alguma beleza no bichinho e foi criando-o, a ponto de se acostumar com a peçonha. Acabou envolvido e dominado pela serpente e morreu vítima de seu veneno.

É o que tem acontecido com a bruxaria no mundo. Há trinta anos, uma simpática feiticeira loura apareceu nas emissoras de tevê mundiais. No seriado “A Feiticeira”, a loirinha não tinha verrugas e tampouco voava em vassouras. Era inteligente e bonita. Num leve movimento de ponta de nariz transformava mulheres rivais em rãs ou homens grosseiros em criados gentis. Quem iria atribuir o mal a alguém tão inofensivo?

Ao longo das últimas décadas, desenhos animados foram surgindo — produzidos na maioria nos estúdios americanos de Walt Disney. Gibis foram aparecendo e cruelas cruéis e magas patalógicas ganharam espaço. Reinos encantados saíram das pranchetas e espelhos mágicos sugeriam que a beleza era objeto de desejo, mesmo que para alcançá-la fosse necessário fazer uso da bruxaria e encantar belas adormecidas. A televisão transformou o planeta e principalmente as crianças em reféns da imagem e do som e o mundo voltou às fábulas.

Os educadores começaram a se preocupar. Como seria o mundo futuro se as crianças viviam como que hipmotizadas e passivas diante da Tevê? E, o que era pior, sem poder contar com a ajuda dos pais, da mesma forma escravizados.

A solução chegou também sutil e num repente. E foi literalmente um anjo caído do céu quem a apresentou: em livros. Não era isto que a humanidade queria? Tirar as crianças da TV e devolvê-las aos livros, o maior ícone cultural de toda a civilização?

As crianças precisavam voltar aos livros, não era essa a prioridade? Que voltassem a ler. Não importava que contivessem versos satânicos que as convidasse para entregar a alma ao Dragão, a antiga serpente, que é Satanás. Não importava que seu conteúdo ensinasse crianças a amaldiçoar a Deus e desejar o poder das trevas. Afinal, livro é cultura.
Cenário pronto, com a geração dos pais ainda como que hipnotizada pela piscadela da feiticeira Samantha do seriado em preto e branco, bastava encher as prateleiras das livrarias do cosmo.

Como se ainda estivesse em transe, a geração atual de pais não ofereceria qualquer resistência à entrada em suas casas de um completo manual de bruxaria, de acabamento de luxo e nome aparentemente inocente, com aventuras protagonizadas por um adolescente também aparentemente inocente e que usa óculos para grau forte: Harry Potter. Travestido de livro, a série é um curso completo de iniciação às profundezas de Satanás. E põe profundeza nisso.

Como disse alguém, o diabo é mau, não burro. Ele jamais chegaria exalando enxofre e de chifres à mostra — se é que os tem. O raciocínio do Demo é mesmo diabólico. Ele está mesmo endemoninhado. Quem, em sã consciência, iria impedir que crianças tenham acesso a uma fonte de saber fundamental como o livro? Afinal, esta série conseguiu fazer o que parecia impossível: tirar crianças da frente da tv, a babá eletrônica.
Os anjinhos passaram a adquirir o gosto pela leitura. Isto é maravilhoso. Estão lendo, é o que importa.
O que estão lendo não faz qualquer diferença... Assim como não faz diferença o que estão vendo ainda hoje em suas tv's particulares, nos quartos. Filhos de crentes trancados no quarto, ligados no canal que querem, e até a hora em que desejarem. Ora, pais, deixem de ser caretas..., dizem as más línguas.

- Da teoria para a prática
Entre um plim plim e outro, os pimpolhos se entopem de assassinatos em série, estupros, crueldade e vingança... mas pelo menos não incomodam a mamãe na cozinha ou o papai, no trabalho. Agora, já não enchem o saco. Estão se enchendo do saber...
E como sabem. Sabem amaldiçoar, fazer um trabalho de bruxaria para matar alguém, renegar a Jesus, vingarem-se.
Para os educadores a novidade é saudada como maravilhosa. Dizem que esses livros de bruxaria levaram as crianças a deixar a passividade. Agora estão lendo.

Realmente as crianças deixaram a passividade. Antes, pela tv, os peraltinhas apenas viam outros matando, roubando, vingando-se e se prostituindo. Receberam lições inesquecíveis. Agora, com o manual de bruxaria, podem praticá-las.
Basta um pacto satânico. Jesus, aprenderam, era um fraco, morreu. Mas o Diabo sim, tem poder e passa esta força a qualquer interessado. Além disso estão agradando papai e mamãe, afinal nunca leram tanto em toda sua longa e experiente vida de 8 ou 12 anos...
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MensagemAssunto: Re: os anti potters   os anti potters EmptyQua 17 Set - 12:22

Sucesso no Mundo todo
A série de livros de bruxaria escrita por Joanne Kathleen Rowling é sucesso no mundo todo e já é responsável pelo aumento no número de adeptos do satanismo. Nos últimos quatro anos, desde que o primeiro livro de Harry Potter surgiu nas livrarias americanas, o número de pessoas adeptadas ou simpatizantes do satanismo cresceu 14 mil por cento, só nos Estados Unidos.
Em 1995, os EUA tinham cerca de 100 mil adultos envolvidos com seitas e igrejas satânicas.
Hoje, estima-se que a igreja satânica tenha 14 milhões de seguidores entre crianças e jovens, nos EUA. No Brasil, a principal igreja satânica está sediada em Vitória, no Espírito Santo, cidade aliás campeã em homicídios no País. Para os satanistas, que não escondem a predileção por crianças e jovens virgens, de ambos os sexos, para iniciá-las em orgias e sacrifícios diabólicos, receber uma adesão infantil e inocente como essa é um presente do inferno.

A série Harry Potter já foi vendida em 42 países, traduzida para 35 idiomas e ultrapassou a marca de 100 milhões de exemplares vendidos. Na maioria dos países, os livros de Harry Potter estão em primeiro lugar de vendas.

O personagem foi criado por uma escritora britânica de 34 anos, Joanne Kathleen Rowling. A autora se descreve, quando criança, usando óculos, tímida e insegura, porém, bastante estudiosa. Na infância tinha um vizinho que gostava de brincar, chamado Potter. Eles costumavam brincar de ser bruxos. Joanne terminou seus estudos, casou-se, mas logo depois se divorciou. Quando sua mãe morreu, ela entrou em depressão. Foi nessa hora que começou a escrever a série Harry Potter. A autora, fazendo um apanhado de seus escritos, afirma: ´O tema que percorre os sete livros é a luta entre o bem e o mal´.

As aventuras de Harry Potter têm tirado muitas crianças da televisão e dos vídeo-games e os feito ingressar na leitura das trevas. Ao trocaram seis por meia dúzia estão na realidade, trocando tudo por 666, número que, segundo a Bíblia é marca registrada de Satanás.

As escolas têm, até mesmo, incluído no seu currículo, a leitura dos livros da série como auxílio nas aulas de gramática. Entretanto, alguns pais, numa escola em Durham, perto de Toronto, Canadá, não queriam deixar que os livros de Rowling fossem lidos em sala de aula para seus filhos, pois alegavam que os livros traziam glorificação à feitiçaria. Depois de vários debates, o conselho da escola decidiu pela permissão da leitura.

No Brasil, muitos colégios estão adotando os livros. Três grandes colégios particulares de Campinas, SP, já o fizeram. E pretendem adotar a série ´didática´ que está no prelo e deve sair nos próximos meses no Brasil.

- Professor de feitiços
Harry Potter é um garoto que, quando pequeno, enfrentou o mais poderoso bruxo, Lord Voldemort. Quando conseguiu vencê-lo, alguns poderes foram transferidos misteriosamente a ele. A partir daí, Potter vai para a escola de bruxos onde os personagens são: um professor de defesa contra artes das trevas, um professor de feitiços, um professor fantasma, um poltergeist, entre outros.

O material para os alunos da segunda série da escola de Harry Potter são: ´O Livro padrão de feitiços, 2ª série; Como dominar um espírito agourento, Como se divertir com vampiros, Férias com bruxas malvadas, (...) Excursões com vampiros, Passeios com lobisomens...´.

Impedidos por seus pais de freqüentarem cultos satânicos, alguns adolescentes têm criado suas próprias instituições. Para se tornar membro de um grupo desses é preciso amaldiçoar o nome de Deus. Segundo a igreja satânica, há entre crianças e jovens, 14 milhões de seguidores no mundo. Há pouco mais de 5 anos não havia mais que 100 mil adeptos, adultos na grande maioria.

- Demônio de três cabeças
Harry é um feiticeiro de 13 anos de idade, que blasfema abertamente contra Deus e contra Jesus, promovendo a feitiçaria seguida de vingança contra qualquer um daqueles que o desaponte. O livro lhe da exemplos de como fazer rituais com palavras de magia e invocação de poderes demoníacos, e vem ate mesmo com a bibliografia completa das obras citadas. Mostra até como invocar ´CEREBUS´ demônio a quem chamam de cão de caça, de três cabeças, habitante do inferno...

Livros da série , todos escritos por J. K. Rowling: Harry Potter e a Pedra Filosofal; Harry Potter e a Câmara Secreta; Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban!; Harry Potter e o Cálice de Fogo;
Luiz Cláudio Montanini

Irmãos Queridos:

Tenho plena certeza que muitos hão de ler este artigo, crianças, jovens e adultos e infelizmente vão concluir que tudo isto não passa de de exageros. As velhas e clássicas frases ditadas pelo diabo, voltam à cena na boca de muitos: "Não é bem assim!", "Tudo isto é exagero!", "É coisa de crentes metido a santo!" entre outras.
E continuarão a dar lugar ao diabo, permitindo que produtos malditos como Harry Potter entre em suas casas, ao locar fitas de vídeo, comprar os livros da série e uma vasta gama de produtos: bonecos, camisetas, bonés, tênis, games, etc.

"Vigiai..." é o grande mandamento do Senhor para aqueles que são chamados a servi-Lo. Se, por negligência, entrou em teu lar produtos malditos, ainda é tempo de limpar tua casa. Recolha todas as coisas, que trazem sobre si conotações espirituais: Livros, fitas, quadros, bonecas, camisas, bonés, games, etc. e as queime!
Declare ao maligno, que as portas que ele abriu para entrar em teu lar estão sendo fechadas. Consagre tua vida, tua casa, teus filhos, teus bens, tudo que tens a Deus e procure dedicar-se integralmente ao Senhor e sejas cheio do Espírito de Deus.
Pais, explique abertamente a vossos filhos o poder do diabo e que há coisas que não podem ser consagradas, são de uso exclusivo dos filhos das trevas, mesmo que esteja na moda no mundo.

Afinal, somos separados para a honra e glória do Senhor Deus!

Elias R. de Oliveira
Laura Mallory
O conselho de educação do Estado da Georgia, nos Estados Unidos, decidiu manter os livros da série Harry Potter nas bibliotecas das escolas locais. A decisão é uma resposta à tentativa de uma mulher de retirar os livros de Joanne Rowling das bibliotecas das escolas sob a alegação de que Harry Potter é nocivo às crianças.

O conselho de educação do condado de Gwinnett, onde estudam os filhos de Laura Mallory, a autora da ação, já havia negado seu pedido. Ela, entretanto, decidiu apelar à instância estadual. O conselho da Georgia, então, argumentou em sua decisão que os livros são bons instrumentos para encorajar as crianças a ler e para incentivar a criatividade e a imaginação.

Laura Mallory já declarou nunca ter lido qualquer um dos livros de Joanne Rowling, mas alega ter percebido nas poucas cenas que viu que os livros fazem parte de um plano para ensinar bruxaria às crianças e que estão repletos de cenas de possessão demoníaca. Ela não explicou, no entanto, porque se acha no direito de proibir outros pais de tomarem a decisão de deixar ou não seus filhos terem acesso à série.

Segundo a Associated Press, essa é vez de número 115 que a série Harry Potter sofre ataque semelhante nos últimos seis anos. A pleiteante da Georgia já disse que pensa em levar sua luta à justiça. Ela diz ter trabalhado como missionária ao lado do marido em países onde a bruxaria é praticada, e esse seria o motivo de encarar o assunto como uma ameaça real.

Banir todos os livros com menções à bruxaria significaria, na opinião do conselho estadual, retirar das bibliotecas títulos como o clássico shakespeareano Macbeth.
Lepanto | Harry Potter: o sinistro e diabólico anti-contos de fadas
“Um mundo de horrores, dominado pela magia, está sendo proposto em escala universal a dezenas de milhões de leitores de Harry Potter — uma antevisão do inferno”.

Assim é o subtítulo do artigo que se encontra escrito por Renato Vasconcelos no site Lepanto...

Segundo o início do artigo, o Livro conquistou os fãs de modo demoníaco, o que tenta mostrar de modo indireto que a ‘Pottermania.’

Segundo o artigo:
”Na origem dessa meteórica ascensão encontra-se, sem dúvida, a propaganda torrencial da mídia. Porém, o apoio publicitário não explica tudo. Parte importante no sucesso da escritora escocesa advém, infelizmente, da apetência de numerosos leitores por um mundo tenebroso, oculto e misterioso, que se desvela ao longo das peripécias de Harry Potter e seus amigos.”

Não é preciso ler mais do que isso para saber que o escritor diz que a série faz ascensão ao demoníaco e diabólico.

O autor ainda acusa de forma indireta que Joanne Rowling tenha tentado (e conseguido) distorcer o mundo antigo das fábulas e contos de fadas e diz que ouve decadência na escrita desde a Condessa de Ségur até JK.

Em uma ação tentada de mostrar que Harry Potter é perigoso o artigo diz que o mundo criado por Rowling é uma antevisão do mundo demoníaco.

Ainda trata o enredo de forma negativa por ele trazer poções e magias, enfim, é um artigo enorme dizendo sobre “Harry Potter: O Sinistro e Diabólico Anti-Contos de Fadas”.

Leia o artigo completo em http://www.lepanto.com.br/NotHpotter.html.
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MensagemAssunto: Re: os anti potters   os anti potters EmptyQua 17 Set - 12:22

Graham Taylor
Religioso britânico, autor de livros infantis de sucesso.
- Foi colocado para fora de uma escola na Inglaterra após afirmar a crianças de 12 anos que Harry Potter é gay. É autor de "Shadowmancer" - livro que, assim como as histórias criadas por J. K. Rowling, é repleto de tramas envolvendo magias. Taylor é considerado uma espécie de rival da autora de "Harry Potter".

De acordo com a agência Reuters, o escritor foi chamado de homofóbico pelas professoras da escola Penair, em Truro, sudoeste da Inglaterra. "Quanto a Harry Potter, bem, ele não é o único gay da vila", disse Taylor às crianças, em referência a um bordão de um popular programa de TV britânico, "Little Britain".

O escritor disse ainda que os vilões de "Harry Potter" são "medrosos" e falou que a televisão era uma "porcaria" se comparada aos livros. A palestra foi então interrompida.

"Estamos muito decepcionados por termos de interromper a visita do senhor Taylor", declarou a escola em comunicado.

O escritor disse não estar arrependido e reclamou de censura. "Foi uma brincadeira, uma piada inspirada pelo 'Little Britain' que as crianças entenderiam", argumentou ele. "Tomo cuidado para não ofender as pessoas."

Michael Bronski
Crítico de arte americano
- Causou polêmica ao afirmar, no site Boston Phoenix, dedicado à cultura, que a história de Harry era semelhante a de outros jovens homossexuais que resolvem revelar sua identidade. “O fato de Harry ser 'diferente' o torna uma 'persona non grata' em sua própria família. Ele é física e emocionalmente maltratado pelos Dursley. Ou seja, essencialmente, ele sofre abusos por ser gay”, diz o autor. “E, como em tantas histórias semelhantes, Harry se sente confuso em relação a seus desejos secretos”, completa Bronski no texto que se espalhou pela Internet e criou polêmica nos quatro cantos do planeta.

Harold Bloom
Crítico literário
- Diz que as crianças não vão ler coisas melhores depois de lerem Harry Potter. Segundo ele, as crianças que aos 12 anos estão lendo Potter aos 16 estarão prontas para ler os livros de Stephen King, que, para ele, é o pior escritor da América. Declara ter lido apenas uma das obras de Rowling, pois, para ele, a linguagem é um horror e as frases são desgastadas, de segunda mão. Para ele, “a defesa de livros ruins como esses, que vem de todos os lados - dos pais, das crianças, da mídia -, é muito inquietante e nem um pouco saudável”.

Letícia Helena e Tania Neves
Jornalistas da Agência O Globo
- “Seria Harry Potter gay? Há muitos intérpretes que dizem que sim. E eles têm boas pistas para pensar assim: jogos de palavras e situações dramáticas espalhados nos livros de J. K. Rowling. Para poder sair do armário onde vive na casa de seus tios, Harry precisa escolher entre Hogwarts, a escola de magia, ou um colégio chamado Stonewall (brincadeira com o nome do bar onde foi deflagrado o movimento gay em São Francisco, nos Estados Unidos, na década de 60 do ano passado). E depois disso, o personagem vive muitas disputas com seus colegas e situações dramáticas que giram em torno do uso de instrumentos vinculados, desde a Idade Média, à arte feminina da feitiçaria e do encantamento: a vassoura e a varinha de condão. Vassouras são tradicionalmente símbolos das bruxas e varinhas de condão sempre foram usadas por fadas. Dois objetos do universo doméstico e, por isso, associados às mulheres.”

Michael Handelzalts
Escritor
- Diz que os personagens de Rowling não têem o hábito de leitura. Lêem livros apenas por obrigação, porque seus professores mandam, e não por prazer.

David Tarbox
Vendedor
- Odeia tanto Harry Potter que comercializou camisas onde Potter e seus amigos estão submersos numa poça de sangue. A camisa custa US$25 (vinte e cinco dólares) e vendeu mais de 250 exemplares em apenas um mês. Disse que fez isso por estar cansado de ver pessoas com camisas com mensagens de simpatia ao jovem bruxo.

Stephanie Brown e Laura Bixby
Estudantes
- São adolescentes de 16 anos que moram em Phoenix, Estados Unidos. Elas planejam lançar um site com vídeos protagonizando Harry Potter sendo torturado, enterrado num jardim, colocado para derreter num microondas e comido por um cachorro.

Dr. Ivan Ekeland
Matemático da University of British Columbia
- Afirma que a bruxaria leva as pessoas a desacreditar a ciência, desisteressando seus leitores na busca por explicações racionais para entender o mundo real.

Ali Smith
Escritora de um jornal britânico
- Disse estar assustada com o crescimento da pottermania e relaciona isso com o desejo da sociedade de se "infantilizar". Leu apenas o primeiro livro, pois a vida lhe seria muito curta para perder seu precioso tempo em livros ruins.

Adelaide Presser
Estudante
- Declarou que gostava de Harry Potter, mas parou sua leitura porque os livros o estavam sugando. Por isso preferiu substituílos por uma versão da Bíblia. Questiona também a fé cristã da autora.

AS Byatt
Escritora
- É contra Harry Potter porque, segundo ela, não ensina nada, só futilidades. Afirma que os adultos gostam dos livros por eles os levam de volta à infância. Diz também que as pessoas que se interessam por esses tipos de livros são acomodadas e fúteis.

Amy Armstrong
Escritora de livros infantis
- Diz que, ao invés de gastar dinheiro com os livros de Rowling, as pessoas deveriam doar essa quantia às bibliotecas públicas, pois segundo ela, Harry Potter não encoraja o crescimento da literatura infantil.

Internet
- Na internet há um jogo chamado "Kill Harry Potter" ("Mate Harry Potter"), onde o jogador pode lançar mísseis, estilingues e granadas em Harry, que tenta escapar dos objetos voando desnorteadamente de um lado para outro.
- Há também alguns sites, blogs e comunidades do Orkut que reuném pessoas que odeiam Harry Potter, seja a série ou o personagem.

Bruxo ou demônio?
Católicos e protestantes acusam Harry Potter de iniciar as crianças na magia negra
Edna Dantas
Revista IstoÉ - Edição 188 24/12/2001

Ele não tem voz cavernosa, mãos em forma de garras nem pés virados para trás. Não recebe sacrifícios com sangue de virgens nem surge de repente em meio a um pentagrama de fogo. É um menino alvo, de cabelos pretos, olhos azuis vivos e óculos de aros redondos, que lhe conferem certo ar intelectual. A cicatriz em forma de raio estampada na testa, no entanto, dá a pista. Harry Potter, o menino bruxo criado em ficção pela escritora inglesa J.K. Rowling, teria parentesco com o tranca-porta, o coisa-ruim, o asmodeu. Ou seja, com o Diabo. Há quem acredite nisso - e o grupo se torna maior a cada dia. Nos últimos meses, vários pastores protestantes e padres católicos têm-se dedicado a alertar os fiéis para o que julgam uma iniciação à bruxaria e ao satanismo.

"Literatura como a de Harry Potter tem um nível superficial de satanismo. Mas é uma porta de entrada para os níveis superiores", diz Samuel Fernandes Costa, escritor evangélico que lançou há duas semanas o livro Harry Potter - Enfeitiçando uma Cultura. A obra, de 80 páginas, divide com outros dois títulos o papel de lenha na fogueira na qual vêm ardendo o personagem e suas aventuras na fictícia escola de bruxos Hogwarts. Em Brasília, durante a sessão de estréia do filme Harry Potter e a Pedra Filosofal, 20 representantes da igreja Comunidade Cristã Vida Abundante encenaram um protesto contra a fita, que segundo eles incentiva a magia negra. E nas fileiras católicas também há preocupação com a influência nefasta do personagem. "As obras podem desencadear um processo de adesão à prática da bruxaria", diz Reinaldo Bezerra dos Reis, presidente do Conselho Nacional da Renovação Carismática Católica. "Essa literatura não faz bem às crianças", ecoa o padre Antonello Cadeddu, também do conselho.

Descobrir se o pequeno Potter tem parte com belzebu foi a discussão central em duas revistas religiosas de orientações diferentes. A Eclésia, dirigida aos evangélicos, disse que "por trás da aparência frágil do garotinho há uma séria ameaça à fé cristã". A Catolicismo, editada pela ultraconservadora Tradição, Família e Propriedade (TFP), viu nos livros e no filme "uma preparação das almas e das mentes para abrir-se a um mundo de horror e trevas, que configura o reino do demônio". Argumentos para defender a tese são alinhados aos montes. O escritor Samuel Costa diz que a série de J.K. Rowling "é um manual de bruxaria camuflado", o que ficaria mais evidente a cada volume, principalmente em Harry Potter e o Cálice de Fogo, o quarto da série. "Uma inocente partida de quadribol (futebol a bordo de vassouras voadoras) vira ocultismo da pesada, com maus agouros e conjuros no cemitério", diz. Ele se refere à cena da reencarnação de lorde Voldemort, o inimigo de Harry, responsável pela morte dos pais do personagem. Ali, o garoto é amarrado na lápide de um cemitério, onde é preparada uma poção com seu sangue, um osso do cadáver do pai de Voldemort e a carne do escravo Rabicho, que sacrificou a própria mão para dar nova vida a seu senhor. "É feitiçaria da braba", enfatiza Costa.
Não há dúvidas de que as histórias de Harry Potter têm inspiração em cultos e rituais mágicos - até porque isso está no centro de todo o enredo, que se passa numa escola de bruxos. Mesmo para a maioria da comunidade religiosa, a idéia de mandar o garoto bruxo para a fogueira parece um tanto exagerada. O pastor presbiteriano Marco Sant'Anna, envolvido na tradução para o português do livro Uma Análise Criteriosa da Série Harry Potter, do inglês John Houghton, pondera: "É uma literatura de bom nível. Se vivemos em um mundo que exalta o misticismo, sinceramente, não dá para fugir desse assunto". Para a maior parte dos educadores, Potter não parece uma ameaça. "Achar que ele possa ser maléfico para as crianças é subestimar demais o senso crítico e estético delas. O mundo da fantasia é sempre benéfico. Elas precisam do Lobo Mau, da Bruxa da Floresta", diz a terapeuta Lucia Rosenberg. Para ela, imaginar que os leitores vão aderir à magia negra é como temer que as crianças pulem da janela depois de ler um gibi do Super-Homem.

Os números superlativos da obra de J.K. Rowling justificam o assombro de parte dos católicos e evangélicos diante dos feitiços de Harry e seus colegas de escola. Os quatro livros da escritora venderam cerca de 110 milhões de exemplares no mundo, 1 milhão deles no Brasil. O filme, que estreou por aqui há quase um mês, já foi visto por 3,5 milhões de pessoas. Um recorde. Isso explica por que a guerra santa contra o personagem extrapola o simples campo da discussão de idéias. Trata-se também de uma disputa pelo espaço na mente dos fiéis. A Igreja Católica tradicionalmente rejeita o sobrenatural quando não se enquadra em seus dogmas. "Da perspectiva da Igreja, todo relacionamento com o mundo sagrado que não passa por sua mediação é visto com desconfiança", explica o filósofo Roberto Romano, da Universidade de Campinas. Foi o que ocorreu no período da Inquisição, entre a Idade Média e o século XVIII, quando a Igreja perseguia as bruxas - que nada mais eram além de seguidoras das religiões primitivas da Europa. Recentemente, o Vaticano já se pronunciou com preocupação sobre a "moda da Nova Era", a onda de apelar para entidades esotéricas como duendes, fadas e espíritos.

Igreja Universal do Reino de Deus
Harry Potter, ver ou não ver o pequeno bruxo?
Matéria publicada no jornal evangélico Folha Universal, da Igreja Universal do Reino de Deus (Edição de 18 de dezembro de 2005).

Com milhões de espectadores na faixa infanto-juvenil em todo o mundo, os filmes Harry Potter têm, no mínimo, causado polêmica. Há pais e educadores que acham o comportamento de Potter uma má influencia para as crianças. As séries, de autoria de J. K. Rowling, são marcadas pelo que há de mais preocupante no gênero nos últimos tempos. Nas tramas há sempre uma sinistra conspiração do mal contra o bem, do errado contra o certo Algo flagrantemente negativo - sobretudo para mentes em desenvolvimento - e que merece ser analisado com mais critério.
Os enredos de Harry Potter têm como meta, no entender de alguns críticos, confundir as crianças e os adolescentes. A obra faz com que eles naveguem pelo mundo sombrio da bruxaria, do ocultismo, e dos agouros maléficos... Numa visão mais atenta, não é uma historieta bobinha, como as ingênuas aventuras de Rintintin, o cão belo, doce, mas astuto, que defendia seus donos dos ataques inimigos.
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Ryo Akiyama
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MensagemAssunto: Re: os anti potters   os anti potters EmptyQua 17 Set - 12:24

Influência preocupante
Num dos livros da série (Nota do site: o livro é Harry Potter e o Cálice de Fogo), Potter é armado numa lápide de um cemitério, onde é preparada uma poção com os seguintes ingredientes: o sangue dele, o osso de um bruxo malvado e a carne de um escravo que, para tanto, amputou a própria mão direita. Tudo isso foi jogado dentro de um caldeirão. O resultado desse feitiço foi o ressurgimento do corpo do diabólico bruxo Lord Voldemort.
Nas histórias atuais, todas as cores são sempre sombrias, trêmulas e assustadoras. E quem se detiver na trilha sonora há de verificar que ela é tão apavorante como a dos filmes de terror.

Mensagem adequada às crianças?
Cabe a pergunta: esses livros e filmes podem ou não influenciar de maneira negativa as crianças e adolescentes? Esta resposta deve ser dada pelos responsáveis, que permitem que elas tenham acesso a tais obras. No entanto, o bom senso diz que deve-se ter cautela quando o tema é Harry Potter. O lado sombrio do enredo pode traumatizar as crianças e induzi-las a práticas perigosas.
Não se deseja, nesta observação, impedir o livre exercício da criação intelectual, longe disso. Cada um que escreve o que lhe vier à cabeça, sobretudo por tratar-se de uma obra de ficção. A Constituição Federal garante esse direito a todos nós: a liberdade de expressão. Porém, quando o mau uso dessa liberdade põe em risco a formação, as crenças e a educação de crianças e adolescentes, os pais têm o direito - e o dever - de selecionar o que eles podem ou não consumir.
Os adultos têm noção do que é certo e do que é errado. Devem dar maior atenção aos menores, informando-se sobre como estão se divertindo e o que eles estão lendo ou assistindo.
Desta forma, os responsáveis estarão colaborando para que as crianças de hoje não se tornem pessoas espiritualmente problemáticas. Devemos alertar que as crianças, em sua doce inocência, copiam tudo aquilo de que gostam. Harry Potter, com certeza, poderá ser copiado pelos pequenos e influenciar de maneira negativa o comportamento deles.
Portanto, cada pai e cada mão, que quer o melhor para seus filhos (já que a base do ser humano é uma boa formação espiritual), deve escolher o que há de melhor na cultura dirigida ao público infantil.
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